Ai vontade!
Caminhamos soltos e incautos
Numa encruzilhada de sentir feito!
Varremos a multidão em subterfúgios
De alma em estado perfeito!
Varremos o Mundo na encruzilhada
Da vontade alheia, caleidoscópios
De constelações cornucópicas de ideias!
Ai como escrevemos nas areias do tempo
Um fado cimento de sedimento!
E montanhas entulham o horizonte,
E rios meandram calhaus de sinas,
E aves que sobrevoam bulinando
Os ventos de agruras!
E faz-se de areias a pedra e sal da vida,
Fazem-se geodes e cristais de felicidades,
Ouros ricos de mares atravessados
E vidas mortas de corpos cansados!...
Somos mais que os vales das nossas agruras,
Somos o cume das nossas vontades!
Numa encruzilhada de sentir feito!
Varremos a multidão em subterfúgios
De alma em estado perfeito!
Varremos o Mundo na encruzilhada
Da vontade alheia, caleidoscópios
De constelações cornucópicas de ideias!
Ai como escrevemos nas areias do tempo
Um fado cimento de sedimento!
E montanhas entulham o horizonte,
E rios meandram calhaus de sinas,
E aves que sobrevoam bulinando
Os ventos de agruras!
E faz-se de areias a pedra e sal da vida,
Fazem-se geodes e cristais de felicidades,
Ouros ricos de mares atravessados
E vidas mortas de corpos cansados!...
Somos mais que os vales das nossas agruras,
Somos o cume das nossas vontades!
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