Alma Frater
Vejo-te perdido por aí
Em cantos e recantos
Da tua consciência.
Alcanço pouco das tuas motivações,
Tampouco vislumbro os teus sentimentos,
Mas a tua alma vai sofrendo
Um mal sem nome
Que é solitário e paciente.
Esse mundo não é dos outros
E as histórias que te contas
Contam pouco da tua história.
Essa calma que não é,
Dorme um sonho (que não o sendo)
Apoquenta a paz alheia
Num contágio virulento
Que o infortúnio nos presenteia.
Observo esse teu teatro
Do camarote do meu próprio mundo,
Terceiro anel de um qualquer coliseu
Onde te degladeias com um qualquer desejo meu
Ou uma grandeza ou polimento.
Não conheço o teu desígnio,
Tampouco as tuas vontades,
Mas anseio que descubras
Não o limite dos teus sonhos
Mas o poder das tuas verdades.
Em cantos e recantos
Da tua consciência.
Alcanço pouco das tuas motivações,
Tampouco vislumbro os teus sentimentos,
Mas a tua alma vai sofrendo
Um mal sem nome
Que é solitário e paciente.
Esse mundo não é dos outros
E as histórias que te contas
Contam pouco da tua história.
Essa calma que não é,
Dorme um sonho (que não o sendo)
Apoquenta a paz alheia
Num contágio virulento
Que o infortúnio nos presenteia.
Observo esse teu teatro
Do camarote do meu próprio mundo,
Terceiro anel de um qualquer coliseu
Onde te degladeias com um qualquer desejo meu
Ou uma grandeza ou polimento.
Não conheço o teu desígnio,
Tampouco as tuas vontades,
Mas anseio que descubras
Não o limite dos teus sonhos
Mas o poder das tuas verdades.
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