Matadouro
A
vida é poema estrambólico,
Sem
rima,
Sem
rumo,
Fado
quase alcoólico,
Obra
sem prumo...
As
rédeas são a consciência
Olhando,
observando,
Tentando
a omnisciência,
Inconsciente
que nela nunca se vai estando.
Somos
estes que espreitam pelos olhos atentos!
Homens
quase bovinos,
Lutando
contra sentimentos
Na
vida matutinos.
Somos
canibais do próprio couro,
Somos
carne para o matadouro.
Comentários
Enviar um comentário